quinta-feira, 12 de março de 2009

Promoção a palhaço

A promoção a palhaço deveria ser entendida como o reconhecimento de uma arte mas esta é uma acção que tem de ser situada e interpretada perante a personagem que a obteve.
Uma tal personagem de nome Castelo Branco, a tal aberração humana que, como que aproveitando conscientemente um erro da natureza, se transforma no fenómeno. Um tal fenómeno que o envergonha o "social", as "bichas", os gays e todo aquele grupo que ele tenta interpretar dentro de um saco sem respiração. No meio desta embrulhada, o povo decidiu elevá-lo a palhaço. Claro que ele é uma ofensa aos grandes artistas palhaços.
Falando em ofensas, um problema de visão atacou Castelo Branco numa viagem para os lados de Leiria. Para esses lados, e já cansado da longa viagem, o indivíduo leu em vez de Santuário de Fátima", "Circo de Fátima".
Pois é, Fátima não é um circo, é um santuário e deve ser respeitado como tal, até eu que sou ateu jamais me atreveria a desrespeitar os seres humanos que livremente adoram a Santa e o santuário.
Até aqui sou passivo na consideração sobre tais actos que me deixam com muita pena de tal ser humano-palhaço.
Mas há algo que não me pode passar ao lado, nem a mim nem a um ser provido de inteligência e educação suficiente para adquirir o mínimo respeito pelos outros. Essa aberração humana, sem educação, sem princípios e sem respeito, esqueceu-se que a desgraça alheia de seres indefesos jamais deve ser aproveitada, quem o fizer não tem respeito nem escrúpulos e deve ser banida de uma sociedade!!!
Castelo Branco, infelizmente tenho de usar este nome para que se perceba a quem me refiro, pois a palavra certa era MERDA HUMANA, PEGOU EM CRIANÇAS, FILHAS DA DESGRAÇA E APROVEITOU PARA MAIS UMAS PÁGINAS DE PUBLICIDADE Á SUA PODRE IMAGEM, afirmando que queria adoptá-las. Para tal, contactou um batalhão de jornalistas, como alguém com poder compra escravos e os exibe em praça pública.

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