quinta-feira, 12 de março de 2009

Quando a vela se apaga

A vela apagou. Há momentos que se sente que afinal valeu a pena!
Se pudesse, eu fazia... Mudar de alma, cidade, lembranças, bons-dias, a fraze na entrada do café habitual, os sons da manhã...
Resta-me, como sempre, andar na direcção não sei do quê. Continuo a caminhar olhando para as pegadas que deixo e certamente a chuva as vai desfazer para sempre.
Está a nascer o sol e aquele sorriso sacana renasce.

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