Tive o prazer da visita de Lorenzo e os seus amigos no meu espaço. Não o conhecia, nem pessoalmente nem publicamente. Reconheci um grupo de indivíduos extremamente educados, humildes no seu comportamento e cheios de alegria.
Mais tarde vi algumas noticias cor de rosa sobre o Lorenzo Carvalho. Não achei nada mais do que o que estamos habituados a ver nas revistas no dia a dia.
Mas fiquei muito escandalizado com a entrevista da jornalista, supostamente conceituada no mundo jornalístico, Judite de Sousa.
Curiosa a notícia do Correio da Manhã em que na primeira página, lado a lado, vem uma notícia de Lorenzo Carvalho e do lado esquerdo escrito que Judite de Sousa vai divorcia-se ou divorciou-se e vai vender A MANSÃO onde vivia com o marido.
Que moral é que esta jornalista tem para interrogar a exibição exacerbada deste jovem?! De repente esqueceu-se que o seu ex companheiro é comentador de futebol, de uma equipa, cujo o ordenado dos jogadores é assustador e pago por todos nós. Que moral tem esta estação quando tem programas destinado as festas da alta sociedade e lhe dá um destaque sagrado?! Que moral existe neste jornalismo informativo quando há poucos dias se falava do barco-apartamento, onde o apartamento mais barato custava mais de um milhão de euros. A respetiva reportagem falava desse navio, atracado em Cascais e não me lembro de nenhum jornalista dizer que isto era uma afronta aos portugueses e ao período crítico que eles estão a passar!
Senhora Judite de Sousa: O seu jornalismo fez-me relembrar o triste espetáculo de Manuela Moura Guedes. Mais, como jornalista e exposição pública, deveria ter mais moral do que o Lorenzo, porque a sua exposição à riqueza é feita entre aqueles que vive e que são responsáveis por tudo o que tem.
Lorenzo Carvalho tem tudo o que a família conquistou e usufrui exatamente da riqueza como a jornalista Judite de Carvalho. A diferença é que ele tem pouco mais de vinte anos e tudo isso é típico da idade.
A amiga Maya tinha razão, o erro foi expor a riqueza, porque como ele há muitos e até são notícia dos "media".
Há mais uma grande diferença, é que eu nunca ouvi falar das boas ações da jornalista para apoiar os mais desfavorecidos.
Como tal, não sei se o seu espetáculo jornalístico foi bem compreendido pelo telespetadores. De repente deu-nos a entender que a senhora era uma justiceira do povo.
Vídeos:
Reportagem da Maya sobre Lorenzo Carvalho
Entrevista de Judite de Sousa a Lorenzo Carvalho
AFINAL JOSÉ NÃO MORRE. A vida parecia mudar de linha, e tudo se redescobria. A vida tinha sido sempre um palco cheio de representações onde a tragédia e a vitória se confundiam. "A morte do artista" era um desejo que morava no teto dos que o rodeavam. Um sinónimo de inveja, muitas vezes disfarçado por aproveitamentos de insucesso de um alvo determinado pela raiva. Mas José não morre nos momentos em que o mundo se escurece.
sábado, 24 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Ninguém sabe amar
As indecisões são um fruto sem sabor. O caminho é ser decidido em assumir que nada está decidido. Temos de sentir a liberdade de ter um sentimento, um caminho, um destino. Ninguém tem o dever de ser assertivo, de escolher sempre o destino certo. Ninguém tem o direito de cobrar nada, nem de exigir ao próximo o caminho a seguir.
Jogar com os sentimentos de outro para próprio conforto e elevação de auto-estima é um erro que se paga sempre caro. A palavra amar, para quem a diz, pode ser um desabafo e uma tentativa para voltar a sentir que consegue amar mas dizê-la com irresponsabilidade pode provocar a futura angustia a quem a ouve. Não é possível viver feliz e assistir ao sofrimento de quem apenas acreditou numa palavra que foi criada para gerar felicidade.
Não és obrigado a dizer amo, simplesmente tens o dever de cuidar de quem te estima e acredita na sinceridade. Em caso de duvida, nunca digas as palavras que alguém quer ouvir mas sim as que a tua alma te deixam escapar.
Nunca tentes fazer alguém feliz pela irresponsabilidade das tuas declarações, porque estás apenas a adiar uma dor que tem uma cura dolorosa.
Neste jogo do amar e ser amado, dificilmente há vencidos ou vencedores. Os únicos vencedores são aqueles que assistem, esperando pelo teu insucesso.
Cada vez que enganamos alguém com um sentimento que não existe, estamos a auto condenarmo-nos aos poucos.
Mas há quem viva na ansiedade da vingança e seja infeliz com a felicidade dos outros. Há quem nos deseje tanto que nos odeia e se delicia com o nosso sofrimento. Há quem nos admire tanto que faz o sacrifício de nos desenhar como monstros repugnantes, maus amantes, infiéis e falsos nos sentimentos. É um alimento estranho para a alma, tão estranho que nunca conseguirão ser felizes quando estão sós, e geralmente, morrem de medo de estarem sós...
Quem pouco ama, desgasta a palavra amo-te como refugio. Não um AMO-TE dirigido á mesma. Sim, um AMO-TE fácil de dizer a quem é novo junto a nós, sem ainda perceber bem esse sentimento. Serve apenas de refugio. Por vezes para camuflar um sentimento passado que ainda existe em nós.
Todos podemos e devemos sentir que amamos...
Mas ninguém sabe descrever o que é amar, qualquer forma de amar.
Amar é o sentimento mais impreciso que existe.
Jogar com os sentimentos de outro para próprio conforto e elevação de auto-estima é um erro que se paga sempre caro. A palavra amar, para quem a diz, pode ser um desabafo e uma tentativa para voltar a sentir que consegue amar mas dizê-la com irresponsabilidade pode provocar a futura angustia a quem a ouve. Não é possível viver feliz e assistir ao sofrimento de quem apenas acreditou numa palavra que foi criada para gerar felicidade.
Não és obrigado a dizer amo, simplesmente tens o dever de cuidar de quem te estima e acredita na sinceridade. Em caso de duvida, nunca digas as palavras que alguém quer ouvir mas sim as que a tua alma te deixam escapar.
Nunca tentes fazer alguém feliz pela irresponsabilidade das tuas declarações, porque estás apenas a adiar uma dor que tem uma cura dolorosa.
Neste jogo do amar e ser amado, dificilmente há vencidos ou vencedores. Os únicos vencedores são aqueles que assistem, esperando pelo teu insucesso.
Cada vez que enganamos alguém com um sentimento que não existe, estamos a auto condenarmo-nos aos poucos.
Mas há quem viva na ansiedade da vingança e seja infeliz com a felicidade dos outros. Há quem nos deseje tanto que nos odeia e se delicia com o nosso sofrimento. Há quem nos admire tanto que faz o sacrifício de nos desenhar como monstros repugnantes, maus amantes, infiéis e falsos nos sentimentos. É um alimento estranho para a alma, tão estranho que nunca conseguirão ser felizes quando estão sós, e geralmente, morrem de medo de estarem sós...
Quem pouco ama, desgasta a palavra amo-te como refugio. Não um AMO-TE dirigido á mesma. Sim, um AMO-TE fácil de dizer a quem é novo junto a nós, sem ainda perceber bem esse sentimento. Serve apenas de refugio. Por vezes para camuflar um sentimento passado que ainda existe em nós.
Todos podemos e devemos sentir que amamos...
Mas ninguém sabe descrever o que é amar, qualquer forma de amar.
Amar é o sentimento mais impreciso que existe.
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