AFINAL JOSÉ NÃO MORRE. A vida parecia mudar de linha, e tudo se redescobria.
A vida tinha sido sempre um palco cheio de representações onde a tragédia e a vitória se confundiam.
"A morte do artista" era um desejo que morava no teto dos que o rodeavam. Um sinónimo de inveja, muitas vezes disfarçado por aproveitamentos de insucesso de um alvo determinado pela raiva.
Mas José não morre nos momentos em que o mundo se escurece.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
E se eu...
E se eu... Acho que abuso desta acção. Por outro lado é a maneira de me activar, me experimentar, me fazer pensar num passo á frente.
E se no meu livro falasse de tudo? O que quereriam saber?
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