
Há sempre um caminho a percorrer até chegar ao espelho.
O espelho, esse objecto que descreve uma imagem adulterada e subjectiva deixa-nos ver uma imagem suportável até querermos ver o que os outros não podem.
Esta é uma viagem sem retorno e o leitor poderá caminhar desde a mais bela fantasia até à mais profunda pobreza de espírito.
Um actor obriga-se a visitar os cantos alheios das almas alheias, alterando a sua visão sobre o mundo. Um bailarino trabalha a sua fantasia, usa a sua alma como instrumento produtivo.
Confesso que detesto a palavra “Strip” mas até acho graça a “Striptease”…
Um “Stripper” jamais poderá ser um homem vulgar, quando o for será sinónimo de falta de profissionalismo, fracasso.
Falando de “Stripper”, este é o homem mais bem mascarado, não só por ele próprio como pela sociedade, nele cabe o melhor da vida e o pior da alma. Explica-se que, quando o leitor imaginar que um “Stripper” escreveu este livro, talvez nem chegue a ler esta frase porque ser “Stripper” é ser rei… dos asnos.
O espelho, esse objecto que descreve uma imagem adulterada e subjectiva deixa-nos ver uma imagem suportável até querermos ver o que os outros não podem.
Esta é uma viagem sem retorno e o leitor poderá caminhar desde a mais bela fantasia até à mais profunda pobreza de espírito.
Um actor obriga-se a visitar os cantos alheios das almas alheias, alterando a sua visão sobre o mundo. Um bailarino trabalha a sua fantasia, usa a sua alma como instrumento produtivo.
Confesso que detesto a palavra “Strip” mas até acho graça a “Striptease”…
Um “Stripper” jamais poderá ser um homem vulgar, quando o for será sinónimo de falta de profissionalismo, fracasso.
Falando de “Stripper”, este é o homem mais bem mascarado, não só por ele próprio como pela sociedade, nele cabe o melhor da vida e o pior da alma. Explica-se que, quando o leitor imaginar que um “Stripper” escreveu este livro, talvez nem chegue a ler esta frase porque ser “Stripper” é ser rei… dos asnos.